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Data: Saturday, 22 De October De 2022 às 17:00
Duração: 2 Horas
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Local: Biblioteca Municipal Ferreira de Castro
A apresentação da obra está a cargo do Dr. Rui Luzes Cabral.
João Paulo Gaspar de Almeida e Sousa é natural de Coimbra. Cursou Medicina na Universidade de Coimbra exercendo funções no SNS como médico intensivista no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Foi presidente do Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST). “Memórias da Vila da Irmânia – A realidade e a utopia por terras de Mortágua nas primeiras décadas do Séc. XX” é um livro que nos remete para a Utopia em torno da designação de Irmânia e as atividades na Vila da Irmânia. Na primeira metade do século passado, fruto do idealismo e da utopia de Basílio Lopes Pereira, a Região da Irmânia, em terras de Mortágua e Penacova, foi "revivificada" e este novo nome divulgado. Mas as interrogações em torno da designação Irmânia adensam-se pela identificação da Vila da Irmânia com a aldeia da Marmeleira em Mortágua, a terra natal de Basílio Lopes Pereira, que tudo fez para que assim fosse designada! Irmânia: um nome que para este cidadão transportava a sabedoria de valores e princípios cívicos, a força de ideais, a beleza da atitude e o húmus da utopia. Uma utopia construída por Basílio Lopes Pereira, consubstanciada nos ideais da Fraternidade por ele idealizada. Basílio Lopes Pereira, republicano, maçon, advogado e revolucionário, era uma importante figura da Oposição à Ditadura Nacional e ao Estado Novo. Veio a residir em 1921 em Oliveira de Azeméis onde foi administrador de concelho e notário. Fundou a Escola Livre de Oliveira de Azeméis em 1 de dezembro de 1923, e um triângulo da Maçonaria em 1925, transformado depois em Loja” 27 de Agosto”. Era considerado localmente como o “chefe” do Partido Republicano Português. Foi o primeiro diretor do jornal Correio de Azeméis. Em Oliveira de Azeméis consta da toponímia local." |
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